Bombom que emagrece?
Conheça a guloseima que promete ajudar a perder peso
Sem culpa: extrato de fruta africana promove saciedade
O que parecia sonho virou realidade: chegaram ao Brasil os bombons que prometem ajudar a reduzir o peso. “Eles são feitos de chocolate com substancias fitoterápicas emagrecedoras”, explica a nutricionista clinica ortomolecular, Amélia Duarte.
Apesar de parecer milagre, a justificativa é simples: além de saciar a fome e a vontade – às vezes incontrolável – de comer um docinho, as delícias ajudam a queimar gordura. O doce é fabricado normalmente. Sem lactose, sem açúcar e sem glúten, como numa versão Diet comum. O segredo está em um componente adicionado ao bombom: Ayslim.
“Esse é o nome do extrato obtido do caroço da manga colhida de uma árvore natural da África. Ele promove saciedade, ajuda no controle da glicemia e do colesterol, reduz medidas pela queima de gorduras e tem efeito laxante”, diz Amélia.
A descoberta foi simples: estudos realizados em populações tribais da África descobriram que os povos de certas regiões apresentavam baixa incidência de obesidade devido ao uso constante de uma pasta feita das sementes do caroço dessa manga. Decidiram então levar a fórmula para produtos comercializados. O bombom é fabricado nas versões ao leite, amargo e meio amargo.
Mas muita calma antes de se render à novidade: o produto é contra-indicado para grávidas e lactantes. “É importante ressaltar que as pessoas só devem ingerir o Ayslim orientadas por um médico” lembra a nutricionista funcional da Clínica Aluani, Maria Alice Raya. A nutricionista salienta também que não adianta nada comer o bombom e seguir com os mesmos hábitos alimentares que causam excesso de peso. O tratamento de emagrecimento, explica, exige reeducação alimentar. Os bombons são vendidos em farmácias especializadas e de manipulação e custam cerca de R$ 200 – por 60 unidades
Carol Costa, especial para o iG São Paulo
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