terça-feira, 21 de janeiro de 2014

QUATRO LEIS DA ESPIRITUALIDADE HINDUÍSTA

AS 4 LEIS DA ESPIRITUALIDADE ENSINADAS NA INDIA 




A primeira diz: "A pessoa que vem é a pessoa certa". Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação. 

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido". Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas. 

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo". Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas é que as coisas acontecem. 

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina". Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

OSHO NÃO É..


  OSHO NÃO É...

Osho não é Deus, nem profeta, nem santo, nem guia espiritual.
Não tem nenhuma Igreja nem "escrituras" a serem "obedecidas".
Não têm seguidores, discípulos ou sucessores, apenas amigos.
Não fundou nenhuma organização oficial e não cobrou nada de ninguém.
Não possui ideologia ou qualquer "filosofia de vida" que não a Vida.
Não determinou o que é certo, errado ou "verdadeiro".
Não "ensinou" nenhum "caminho de salvação" para ninguém.
Não condenou e nem defendeu nenhuma religião.
Nunca reteve "direitos autorais" por suas palavras,
e nem determinou "representantes" para falar em seu nome.
Falava abertamente o que queria, quando queria, aos que quisessem ouvi-lo.
·        
Não se defendeu de nenhuma das múltiplas acusações que recebeu.
Não criou nenhum vínculo de dependência psicológica ou espiritual.
Não "manipulou" ninguém para obter qualquer coisa.
Nunca rejeitou ou baniu ninguém entre os que o buscaram.
Não proibiu ninguém de ser o que fosse, aceitava todos.
Nunca ordenou ninguém a ser qualquer coisa ou deixar de ser.
Osho não é "amor", nem" luz", nem "a verdade".
Negava qualquer definição além de um vazio presente.
Nunca prometeu nada especial nem seduziu ninguém para obter favores.
Nunca foi discípulo de ninguém e falou sobre diversos sábios.
Nunca disse ser "dono da verdade", ela estava no coração de cada um.
·        
O que chamava de "iluminação" é ser comum, nada especial.
O que chamava de "não-iluminação" é não aceitar ser comum.
·        
Não criou nenhuma "seita" ou qualquer sectarismo.
Definia a relação com ele como um "caso de amor".
Não era político e não queria dominar nada nem ninguém.
Não "seguia" nenhuma escola filosófica ou ideológica.
Não era esotérico, "misterioso", "ocultista" ou místico.
Não ofereceu nenhuma "metodologia infalível" para a liberdade.
Não "pregava" nenhum caminho que não a meditação.
Defendia o Amor, a Liberdade e a Alegria de Viver...
Não "acreditava" em nada e não perseguia crentes de qualquer corrente.
Não pertenceu à nenhuma "tradição" oriental ou ocidental.
Não criou nenhuma tradição ou "corrente" espiritual.
Não fazia ou participava de "rituais" exóticos ou "eróticos".
Tinha uma vida simples e espontânea, visível à todos que o cercavam.
Não curou ninguém e nem fez qualquer milagre, não tinha "poderes celestiais".
Teve pai, mãe, irmãos e parentes, como qualquer um.
Nasceu, viveu e morreu como todo ser humano.
Sentia dores na coluna, problemas dentários, era diabético e tinha alergias.

Nunca se "casou" com ninguém, e não teve amantes, que se saiba.
Quando morreu foi cremado, e não ressurgiu das cinzas.
Não atendeu à nenhum tipo de reza, orações ou pedidos mágicos.
Não tirou o medo e nem foi contra nada humano, do sexo à supraconsciência.
Nunca ninguém contou que fez sexo com ele.
Não teve filhos e nem deixou "herdeiros".
Não pediu para fazerem qualquer coisa depois de sua morte.
Não relatou "vida passada" de ninguém,
e não anunciou "vida futura"...
Focalizava o presente.
·        
Não tinha poderes paranormais ou habilidades "extrassensoriais".
Não viveu em nenhum palácio e não criou nenhum "lugar sagrado".
Não fundou centros, comunidades ou agrupamentos "religiosos".
Foi excelente aluno, muitas vezes premiado, formou-se em Filosofia na Universidade.
Não criou nenhum fetiche ou objeto místico para ser adorado.
Tudo que tinha foi vendido, dado, ou destruído.
Definia-se como um "hóspede temporário", algo passageiro.
Ao morrer declarou que deixava apenas seu "sonho"...
e que sempre tinha confiado na "existência"...
·        
De Osho nada ficou além de suas palavras, 
e do amor dos seus "Admiradores e Amigos".

by OSHO BRASIL




segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

DIA DE SANTOS REIS - SALVE A ASTROLOGIA !

Os Três Reis Magos – Os Astrólogos do Oriente



Os Três Reis Magos são personagens bíblicos que visitaram Jesus quando do seu nascimento, logo após terem avistado no céu a Estrela de Belém. Essa imagem nos é bastante conhecida e familiar. Ocorre que existem informações astrológicas contidas nesse evento que raramente são mencionadas.
O registro mais conhecido sobre os Reis Magos encontra-se na Bíblia, no Evangelho de Mateus 2:1, que os descreve como “homens que estudavam as estrelas”. O texto não menciona seu número, mas foram associados a três por causa dos diferentes tipos de presentes que levaram: ouro, incenso ou olíbano e mirra. Tal concepção surgiu no séc. VII d.C. Já a tradição oriental falava que eram doze.
Quem melhor os descreveu foi S.Beda, o Venerável (673-735 d.C.) em seu tratado “Excerpta et Colletanea”, que disse: “Melquior era um velho de setenta anos, de cabelos e barbas brancas e vinha de Ur, terra dos Caldeus; Baltazar era mouro, tinha quarenta anos e barba cerrada, vinha do Golfo Pérsico; e Gaspar, o mais novo, tinha vinte anos, era robusto e saíra de uma região montanhosa perto do Mar Cáspio”. Com relação aos seus nomes, Gaspar significa “Aquele que vai inspecionar”, Melquior “O Rei é minha luz” e Baltazar “Deus manifesta o Rei”. O termo Reis também foi acrescentado mais tarde. Eles foram nomeados Reis porque antigas profecias diziam que reis prestariam homenagens ao Messias.
O fato relevante é que a palavra mago deriva do latim magus e do grego mágos e significa sábio e sacerdote da Pérsia. Os Mágoi, ou Magos, faziam parte de uma casta sacerdotal detentora de todas as ciências, inclusive as ocultas. Dedicavam-se ao estudo da Astrologia e Astronomia. Tratavam-se de sacerdotes da religião zoroástrica e teriam ligação com Balaão, contemporâneo de Moisés (Números 24:17).
Já a Estrela de Belém foi um evento astronômico com grande significado astrológico que apenas sábios, estudiosos e Astrólogos conheciam e a que essa ocorrência se referia. Mateus chamou-a a Estrela da Palestina.
A Astrologia nesse período tinha um papel muito importante no oriente médio, por isso seria natural associar um evento celeste ao nascimento de Jesus, assim como se associou um eclipse à morte de Herodes e um cometa ao assassinato de Júlio César em 44 a.C. Estrelas em movimento ou cadentes pressagiavam a morte de grandes homens ou nascimento de deuses, como Agni, Buda e Cristo.
Foi Johannes Kepler, Astrólogo, astrônomo e matemático que, em 17 de dezembro de 1603, na cidade de Praga, fez as primeiras associações astronômicas à Estrela de Belém. Ele estava observando em seu simples telescópio a conjunção de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes. Essa conjunção fazia com que os dois planetas somassem seus brilhos e se parecessem com uma nova estrela, muito brilhante. Sendo um homem estudioso e postulante a pastor, Kepler lembrou-se do que havia lido num texto do Rab. Abravanel (1437-1508). Os Astrólogos judeus diziam que quando Saturno fizesse conjunção com Júpiter em Peixes o Messias viria. Isto porque sabiam, e os Magos também, que a constelação de Peixes era conhecida como Casa de Israel, era o signo do Messias e sinal do fim dos tempos. Júpiter era a estrela real da casa de Davi e do príncipe do mundo e Saturno, a estrela protetora de Israel, da Palestina no oriente. Assim, eles compreenderam, por meio dos significados astrológicos dos planetas e da constelação envolvidos, que o Senhor do final dos tempos havia nascido.
Essa conjunção durou cinco meses durante o ano 7 a.C. – provável ano efetivo de nascimento de Jesus – de 29 de maio a 08 de junho, de 26 de setembro a 6 de outubro e de 05 a 15 de dezembro e pôde ser vista com grande nitidez e claridade na região do Mediterrâneo. Kepler julgou ter encontrado a Estrela de Belém, mas não levou o assunto adiante.
Foi apenas em 1925 que esse tema voltou a ser estudado. O estudioso alemão Paul Schnabel encontrou registros dessa conjunção em tabuinhas de argila datadas da antiga Babilônia e do período neo-babilônico. Essas pequenas tábuas estão em escrita cuneiforme e são registros astrológicos da antiga Escola de Astrologia de Sippar (Zimbir em sumério, Sippar em assírio-babilônio), atual sítio arqueológico de duas antigas cidades da baixa Mesopotâmia e separadas por apenas sete quilômetros na Babilônia, atual Iraque. Escavações realizadas no final do séc. XIX encontraram ainda os restos de um templo e um zigurate dedicado a Shamash – deus solar, Ebabbar – e o antigo escriba da Escola de Astrologia. Atualmente, essa tabuinhas encontram-se no Museu de Berlim, Alemanha.
Enfim, os Magos, Astrólogos que eram, conheciam bastante bem o significado astrológico desse evento celeste conhecido como Estrela de Belém. Foi por isso que levaram como presentes o ouro, que representa a realeza; o incenso ou olíbano, que representa a fé, a oração que chega a Deus como a fumaça sobe aos céus (Salmos 141:2) e a mirra, resina antisséptica usada em embalsamamentos desde o Egito antigo, remetendo à morte de Jesus.
Na Catedral de Colônia, Alemanha, existem três caixões revestidos de ouro no altar-mór, transladados da Itália no séc. XII. Desde 1164 os restos mortais ali contidos são atribuídos a Gaspar, Melquior e Baltazar.
Em várias partes do mundo os Magos são festejados e celebrados, inclusive aqui no Brasil. Sua festa é conhecida como a Festa de Santos Reis, importante manifestação cultural brasileira e celebrada todo dia 6 de Janeiro. E não por acaso, esse também é o dia em que comemoramos o Dia do Astrólogo!!
Viva 6 de Janeiro! Viva os Reis Magos!
Patricia Valente


NOÇÕES DE CROMOTERAPIA E DECORAÇÃO




Veja o Significado de cada Cor:

- Verde normalmente é chamada de cor neutra. 
Dentro do feng shui ela está diretamente relacionada ao elemento madeira, por esta ligação o verde representa o desenvolvimento, o crescimento, a saúde e a natureza. Ele pode e deve ser usado em todos os ambientes da casa, tem esperança e satisfação como principais significados.
O verde é extremamente recomendado para ser usado em banheiros, pois eleva a energia.

- O branco também é uma cor neutra, pode ser usada em qualquer ambiente, ela potencializa as outras cores, representa a luz e esta ligada ao elemento metal. Quando usar ao ar livre, deve-se tomar cuidado para que o branco não seja excessivo, pois ele representa o infinito, a neutralidade dos sentimentos, e deixa nas pessoas a sensação de frieza, hostilidade, de irritação, impaciência, de vazio, pois pode acelerar a energia vital e causar muita ansiedade, por isso use detalhes coloridos como quadros, móveis.
Você pode usar a cor branca nas portas, nas janelas, em molduras, em paredes e tetos, para tornar ambientes pequenos em mais amplos, e também para destacar sobre tons coloridos para quebrar a frieza do branco.


- Laranja é a cor da juventude, do intelecto, do mental, da força e da confiança. Ela aplicada em pequenas doses estimula a criatividade, os sentidos e a comunicação. Em compensação, o excesso da cor provoca conversas demais, as brincadeiras fora de hora, e o aumento do apetite, além de provocar rebeldia. Pode-se aplicar o laranja em quartos, mas somente na parede atrás da cama, a cor esta associada aquelas pessoas que não se preocupam com as convenções sociais.

- O azul é a coloração que transmite equilíbrio, tranquilidade e paz. É a cor que representa o profundo das águas, influenciando as pessoas para meditação, ao sono excessivo, diminui a frequência cardíaca, e também a pressão arterial. Precisa-se tomar cuidado com o excesso da cor azul, uma vez que pode despertar, ou incentivar a angústia, o sono e a tristeza para algumas pessoas, e para outras estimula a sabedoria, a prosperidade, e o trabalho, neste caso se pode utilizar os tons de azul escuro.
Você pode pintar quartos, sala de estudo, salas, bibliotecas em tons de azul, assim você terá um espaço que germina a meditação.

- A cor amarela corresponde ao poder, a riqueza, é a cor que estimula a concentração, a integração e a comunicação. 
Esta cor vai acelerar a energia, vai promover à alegria, o intelecto, a espontaneidade, também abre o apetite. 
Pode-se usar a cor amarela no escritório, em salas de estudos, porém seu excesso provoca pensamentos acelerados e confusos, além de muitas conversas. 
Deve-se evitar o amarelo no quarto e também no banheiro.

- O
Cinza é símbolo do equilíbrio, é a cor que corresponde a solução de conflitos, é harmoniosa, marcante que estimula a amizade, transmite confiança, mas pode gerar sentimentos negativos.

- O
roxo exprime espiritualidade, a intuição, além de sugerir o equilíbrio. Ele é a cor da fortuna, da sorte, do poder e da riqueza, ainda tem efeito sobre a mente (tranquiliza, acalma), o roxo agrega a compaixão com as boas ações, essa cor inspira afeição, respeito, a competência, o prestigio, a dignidade.

- O vermelho é a cor da paixão, da força, da ação e do sentimento, ela exprime a vitalidade, ergue a autoestima, o vermelho representa a violência, o orgulho, à agressividade. O vermelho é chamada de cor quente, por isso é estimulante, ela promove a confiança em si mesmo, desperta a elegância, a conquista, incita o domínio dos relacionamentos afetivos, do sucesso, do desenvolvimento.
O vermelho pode ser utilizado na sala de jantar para estimular o apetite, quando usado no quarto do casal remete à paixão e ao erotismo, quando utilizado em excesso estimula a agressividade.

- O rosa é a cor da beleza, do romance e da felicidade. 
Exprime sensualidade e as boas intenções, além de realçar a beleza da mulher, o companheirismo,
qualquer ambiente fica bem com essa cor.

- O preto representa a sabedoria, o intelectual, à conexão espiritual. O preto simboliza o mistério, o silêncio, é a cor do poder, da sobriedade, de tristeza e de angústia. 
Evite o excesso!


- Pêssego ou Salmão: Por ser muito similar à cor da pele, pode induzir à uma sensualidade em excesso e de forma errada, além de parecer leviano
. É recomendado a não utilização em quartos, principalmente nos de casal.

- O Marrom simboliza a profundidade, lembra a passagem do tempo, evoca estabilidade e a segurança. 
Pode ser elegante, sóbrio.
Excelente cor de base, se usada com acessórios coloridos, pois pode agir como um estabilizador. 
Abusar da cor marrom tanto nas roupas, como na decoração pode significar ser obstinadamente trabalhador, monótono e inerte. Tente combinações que alegrem o marrom.



Curta: Terapias Holísticas
Atendimentos com Florais de Bach (consultas presenciais ou a distância), Cromoterapia e Reflexologia.
Terapeuta: Mellina Farias Baccarin
E-mail: mellina.farias@gmail.com

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

OSHO E A FLUIDEZ DA VIDA...






VIDA DE RIO, VIDA QUE FLUI...

Por nenhum momento se esqueça de que a vida pertence aos que se movem na busca. A vida não pertence ao estático, ela pertence ao que flui. Nunca se torne um reservatório, permaneça sempre um rio. O rio passa ao lado de uma árvore, cumprimenta-a, alimenta-a, dá-lhe água e vai em frente, dançando. Ele não se prende à árvore. A árvore deixa cair suas flores sobre o rio em profunda gratidão e o rio segue em frente. O vento chega, dança ao redor da árvore e segue em frente. E a árvore empresta o seu perfume ao vento. Se a humanidade amadurecesse, essa seria a maneira de amar.


(Osho).