De volta para casa, lá em cima, no meio das estrelas...
(Falando de Vida Após a Morte)
Jamais, em época nenhuma, algum espírito foi enterrado.
O que fica embaixo da terra é só o corpo.
E, mesmo nos casos de grande apego aos despojos, o lance é outro.
O espírito não fica dentro do corpo; o que rola é uma ilusão de seus sentidos.
Pela identificação doentia com o corpo, ele estaciona no cemitério.
Porque não sabe para onde ir. Tem medo de perder o corpo.
E, no entanto, já perdeu. E os seus pensamentos o ligam ao lugar.
Mas, sua casa real não é na tumba tal, nunca foi...
Sua casa é o infinito, de onde veio, e para onde vai...
E a bússola é o seu coração, que ele dificilmente consulta.
Por isso, ele raramente olha para o Céu - e nem pensa no Eterno.
Porque sua consciência já era assim durante a vida carnal.
Nada lhe importava, somente o jogo dos sentidos e as coisas da carne.
E, mesmo em corpo espiritual, ele age como se fosse com o corpo físico.
Em lugar de voar, ele anda; em vez de olhar para cima, ele olha para baixo.
E, sob o efeito de tal ilusão, ele sequer percebe suas reais condições.
E também não capta os bons pensamentos dos espíritos de luz.
E, mesmo que os visse, ele não aceitaria suas orientações.
Porque todo espírito apegado é turrão! E precisa ralar um pouco para se abrir.
Por isso, o plano espiritual deixa que ele fique por ali, até o momento adequado.
Eles sabem que, de alguma maneira, ele enjoará de tal condição.
Quando o vazio dentro dele apertar, ele olhará para o Céu e se lembrará de Deus.
A sua teimosia cederá diante do infinito, e ele finalmente capitulará.
Ah, ele se lembrará das estrelas! E daquela Luz Maior, que é sua origem.
Então, primeiro, ele escutará o seu coração; e, depois, refletirá. E algo acontecerá...
Até lá, os espíritos de luz velarão silenciosamente por ele.
E, quando ele se abrir, mãos de luz o arrebatarão de volta para casa.
Porque o seu lugar não é em tumba alguma; mas, lá em cima, no meio das estrelas.
Aliás, sempre foi... E sempre será!
Paz e Luz.
Wagner Borges Jamais, em época nenhuma, algum espírito foi enterrado.
O que fica embaixo da terra é só o corpo.
E, mesmo nos casos de grande apego aos despojos, o lance é outro.
O espírito não fica dentro do corpo; o que rola é uma ilusão de seus sentidos.
Pela identificação doentia com o corpo, ele estaciona no cemitério.
Porque não sabe para onde ir. Tem medo de perder o corpo.
E, no entanto, já perdeu. E os seus pensamentos o ligam ao lugar.
Mas, sua casa real não é na tumba tal, nunca foi...
Sua casa é o infinito, de onde veio, e para onde vai...
E a bússola é o seu coração, que ele dificilmente consulta.
Por isso, ele raramente olha para o Céu - e nem pensa no Eterno.
Porque sua consciência já era assim durante a vida carnal.
Nada lhe importava, somente o jogo dos sentidos e as coisas da carne.
E, mesmo em corpo espiritual, ele age como se fosse com o corpo físico.
Em lugar de voar, ele anda; em vez de olhar para cima, ele olha para baixo.
E, sob o efeito de tal ilusão, ele sequer percebe suas reais condições.
E também não capta os bons pensamentos dos espíritos de luz.
E, mesmo que os visse, ele não aceitaria suas orientações.
Porque todo espírito apegado é turrão! E precisa ralar um pouco para se abrir.
Por isso, o plano espiritual deixa que ele fique por ali, até o momento adequado.
Eles sabem que, de alguma maneira, ele enjoará de tal condição.
Quando o vazio dentro dele apertar, ele olhará para o Céu e se lembrará de Deus.
A sua teimosia cederá diante do infinito, e ele finalmente capitulará.
Ah, ele se lembrará das estrelas! E daquela Luz Maior, que é sua origem.
Então, primeiro, ele escutará o seu coração; e, depois, refletirá. E algo acontecerá...
Até lá, os espíritos de luz velarão silenciosamente por ele.
E, quando ele se abrir, mãos de luz o arrebatarão de volta para casa.
Porque o seu lugar não é em tumba alguma; mas, lá em cima, no meio das estrelas.
Aliás, sempre foi... E sempre será!
Paz e Luz.
colaboração Cris Kauer
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