Todo ser humano possui um Anjo da Guarda individual. Esse
Anjo é seu companheiro inseparável e o “serviço prestado” por ele é espontâneo.
Entretanto, muitas vezes o guardião espera, inutilmente, a oportunidade de
auxiliar o seu protegido. Mesmo que o Anjo tenha de aguardar uma ocasião
apropriada para intervir, jamais sente desânimo ou tem má vontade.
Pacientemente acompanha o seu protegido a outras esferas, onde Ele permanece
entre as encarnações.
Após a chamada “morte”, é permitido a anjo freqüentar,
de vez em quando, um Templo de Luz, previamente escolhido, a fim de
recuperar-se. Durante esse período, outro representante angélico assume a
guarda da alma; contudo, nas encarnações seguintes cabe ao mesmo anjo zelar
novamente pela emanação de vida a quem se propôs servir. Assim, séculos após
séculos, encarnações após encarnações, sempre o mesmo anjo acompanha a
criatura.
Os Anjos da Guarda necessitam por em prática as
virtudes divinas, a fim de auxiliarem os seus protegidos à adquirí-las.
Para esse fim, são instruídos a desenvolver a paciência, a compreensão e a Paz;
e também atrair e sustentar o sentimento do Amor. O Anjo da Guarda também tem
de aprender a relacionar-se com o mundo do seu protegido, e procurar despertar
a sabedoria no ambiente em que este vive.
Os Anjos da Guarda precisam conformar-se de que
devem manter a perene condição de servir, sempre e sempre, às mesmas pessoas;
eles sabem que não podem servir outras pessoas, que talvez lhe sejam mais
agradáveis, ou por julgarem que a tarefa seja mais fácil. A responsabilidade do
Anjo é dar assistência à criatura e transmitir-lhe bons estímulos. De acordo
com a Lei Cósmica, Ele é obrigado a acompanhar a alma dia e noite. Em todas as
ocasiões, o Anjo da Guarda envia raios de luz à consciência do seu protegido,
na esperança de que este dirija o olhar para o alto, em busca da verdade, do
amor, da paz, do progresso e de mais Luz !
Texto extraído de “Anjos, esses Amigos
Silenciosos” – Ponte para Liberdade
postado por Sonia Gomes
anjodeluz.ning.com/
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