segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

PERSONALIDADES DE VIDAS PASSADAS

Personalidades de vidas passadas



Estamos no momento de realizar profunda reflexão sobre nosso modo de vida e de quem realmente somos.

É interessante decidirmos se vamos continuar nessa loucura, correndo, ansiosos, cheios de medo, somatizando doenças e atraindo dores e sofrimentos. Ou se vamos procurar conhecer como somos, quem somos, como funciona o nosso psiquismo, compreender as leis do universo e buscar o que merecemos de melhor, o amor.


A Terapêutica das “Personalidades Múltiplas” e “Subpersonalidades” é mais um eficiente recurso a nossa disposição para sanar essas dificuldades.


Conhecidas de várias formas, como: partes, estruturas, um lado meu, amebas, padrão de pensamento, sombras, auto-obsessão, etc. São estudos que já vem sendo feitos há muito tempo por pesquisadores como Jung e o espírito André Luiz e ainda hoje nos empenhamos em compreender mais profundamente como tratar terapeuticamente esses elementos.


Em alguns momentos percebemos essas subpersonalidades atuando em nós, dizemos: Tem um lado meu quer que eu vá conversar com ele e um outro lado que acha melhor eu ficar calado. Ou ainda, estamos no supermercado e uma voz fica todo tempo dizendo ao pé do ouvido: Você está com dinheiro suficiente? Não está esquecendo nada?


Quem não conhece esta: Olhou todas as portas? Tem certeza que fechou as janelas direito? É melhor ir ver tudo de novo. As percebemos como vozes internas, que em alguns momentos se apresentam todas juntas, não nos permitindo concentração em atividades ou dormir a noite.


O que será que vão pensar de mim se eu fizer isto? Será que ele(a) gosta de mim? Ninguém me dá a atenção que mereço. Pensamentos que permanecem constantes fazendo ruídos em nossa mente.


Vamos entender melhor como esses personagens surgem em nossas vidas.


Quando reencarna mos para uma nova vivência, o espírito forma um novo corpo físico e também uma nova personalidade (Persona – características específicas para aquela encarnação – máscaras que utilizamos para cada situação – nossos papéis na vida).


Esta nova personalidade sobrevive à morte do corpo físico, levando consigo hábitos, opiniões e crenças adquiridos na existência carnal. Ela adquire um certo individualismo permanecendo energeticamente no tempo e espaço durante um período indeterminado, influenciando futuras personalidades, numa próxima encarnação. Esta situação se mantém até que esta personalidade compreenda a sua situação e concorde em estabelecer a integração com a personalidade atual que está encarnada. Teríamos nesta situação, uma personalidade múltipla.


Ex: Hoje aqui, sou Solange, ao encarnar criei uma personalidade para esta encarnação. Acontece que vivi vidas anteriores e vamos supor que na última tive uma en carnação num corpo masculino, com crenças machistas profundas. Ao desencarnar essa personalidade manteve um certo grau de individualismo e sobrevive no tempo e espaço. Eu, enquanto espírito continuo minha caminhada e reencarno. Hoje, poderia receber influência negativa dessa personalidade, porque reencarnei num corpo feminino. Poderia sentir rejeição ao meu corpo, problemas em relacionamentos com outros homens, me tornar invisível aos olhos dos homens, sensação de baixa estima, de pouca valia, porque é o que este personagem me passa energeticamente. Compreende?


Personalidades Múltiplas


Personalidades Múltiplas (anímicas) são as personalidades construídas e vividas em outras existências. Possui nome, sobrenome, títulos, têm opiniões próprias, defendem patrimônios, idéias e vestem-se com roupas da época; geralmente apresentam idade e até sexo diferente da personalidade atual.


Quando encarnamos assumimos uma personalida de e esta constituí ou possuí uma espécie de “ego”, que também pode se desdobrar em subpersonalidades com conteúdos e comportamentos específicos e distintos.


As Subpersonalidades


As “subpersonalidades” (fenômeno personímico) são desdobramentos do bloco de ego, consciência, ou projeções da atual personalidade. Podem agir com total consciência de si mesmas, embora essa ação não seja percebida pela consciência física.


Pierre Janet: “A psique, tal como se manifesta, é menos um continente do que um arquipélago, onde cada ilha representa uma possibilidade autônoma de organização da experiência psíquica”.


As subpersonalidades atuam sobre o indivíduo e geralmente em opostos. Um lado meu que se acha superior e outro que se acha inferior. Um lado que se obriga a fazer coisas que não gosta e outro que acredita que não consegue executar as tarefas.


Temos também estruturas ou subpersonalidades definidas, como o lado mãe, pai que pode entrar em conflito com a parte profissional porque não está dando atenção suficiente aos filhos. Ou a parte que deseja lazer prejudica o andamento da parte profissional porque este nunca arruma tempo para relaxar e se divertir.


O que desencadeia o surgimento destas estruturas?


“Essas Personalidades acordam quando são ativadas por algum estímulo desencadeador qualquer, no plano da consciência física ou espiritual um vício, uma vibração, uma imagem, um cheiro, um olhar, um tom de voz, um som, uma provocação, um ataque, um descontentamento, uma humilhação, um medo, um trauma, etc.Muitas permanecem “hibernadas” por séculos até que algo as ative, ou então, a própria necessidade evolutiva da pessoa as despertará para que ressignifiquem seus conhecimentos e conteúdos.Através de orientação podem se redirecionar ou se integrar ao bloco de “ego”. Ou então, diante de atitudes positivas d a consciência física entram em colapso, anulando-se ou integrando-se às atividades progressivas da consciência física ou espiritual.

1) O Desdobramento de “Personalidades Múltiplas” é o fenômeno onde os elementos desdobrados do “eu” apresentam comportamentos, aparências, linguagem, frustrações, traumas, hábitos e apegos de existências passadas.


2) O Desdobramento denominado de “Subpersonalidades” é aquele onde cada elemento desdobrado do “ego” apresenta aparência, linguagem, comportamentos, hábitos, apegos e frustrações da atual existência.” (Godinho)


"Tudo isso se explica pelo fato de a chamada unidade da consciência ser mera ilusão. (…)... somos atrapalhados por esses pequenos demônios, os nossos complexos. Eles são grupos autônomos de associações, com tendência de movimento próprio, de viverem sua vida independentemente de nossa intenção. Continuo afirmando que o nosso inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo constituem um indefinido, porque desconhecido, número de complexos ou de personalidades fragmentárias.”(Jung, Carl Gustav)


Como podem perceber, estas estruturas vem sendo estudadas há muito tempo e hoje temos recursos bastante avançados para trabalhar com esses aspectos.Muitas vezes, estas estruturas, são mais inteligentes do que a própria personalidade encarnada, ou até mesmo do que os doutrinadores e terapeutas que tentam neutralizá-los. Daí a dificuldade com a terapêutica psicológica, medicamentosa e mesmo a medianímica ou espiritual.


Terapeuticamente, nos interessa conhecer e tratar os defeitos, comportamentos, distúrbios e sintomas, que se apresentam em forma de traumas, melindres (recalques), medos, postulados, apegos (hábitos), etc, resultantes das experiências dolorosas, vividas por cada personalidade em algum momento de seu processo evolutivo, no plano físico ou espiritual.


Fazemos parte de um agregad o humano formado por corpos, níveis, subníveis, chacras, nadis e meridianos, dão ao espírito (individualidade) condições de produzir e arrojar a partir do “eu pessoal”, “personalidade física” ou “ego”, duas modalidades principais de projeções positivas ou negativas, que são as subpersonalidades e as personalidades múltiplas.


Estas podem ser incorporadas e tratadas terapeuticamente, de diversas formas, quando negativas.


Essas incorporações podem ocorrer num processo terapêutico onde dependendo de cada paciente, este mesmo pode incorporá-las, dissociá-las, compreender suas necessidades e integrá-las ou o terapeuta atuar junto a um sensitivo desenvolvido e preparado para esta finalidade específica e incorporar as personalidades ou subpersonalidades do paciente de forma dissociativa.


Hoje, temos convicção que 90% por cento dos casos de pessoas que recorrem a centros espíritas acreditando que estão sendo obsedados por espíritos, na verdade estão num processo de auto-obsessão, onde estas estruturas atuam na vida das pessoas trazendo sofrimentos, desajustes, doenças e etc.


Neste processo, cria-se um campo de negatividade que, aí sim, permite que espíritos afinizados com esta negatividade se aproximem e se alimentem dela, aumentando os sintomas ou efeitos.


Sendo assim, quando atuamos no processo terapêutico, identificando e integrando as estruturas, automaticamente liberamos o campo energético de toda e qualquer influência.


Por Instituto IBRAPE - Solange Belchior

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FONTE: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=16608

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